O quadro de medalhas é uma besteira
O quadro de medalhas é uma invenção da imprensa. Não existe e nem nunca existiu quadro de medalhas feito pela organização dos Jogos Olímpicos. Isso significa apenas uma coisa, que não existe vencedor por país nas Olimpíadas. O quadro é repetido por todos os países e celebrado por seus órgãos que administram as equipes olímpicas que competem nacionalmente. Cada um com seus recalques, eu aqui com os meus e eles lá com os deles, sendo um tanto humano e caindo na mesmice de guerrear entre países, nações, povos.
A China ganhou mais medalhas que os Estados Unidos, que ganhou mais que o Reino Unido que ganhou mais que a Alemanha que ganhou mais que o Brasil que a Zâmbia e assim sucessivamente. Sim, tem uma correlação quase perfeita com o desenvolvimento econômico, mas não é no maior evento esportivo do Mundo que só acontece a cada quatro anos que alguém prova para outro alguém que tem uma política econômica mais inteligente. Nesses Jogos incríveis vemos por raros momentos todos os povos juntos, mesmo que alguns julguem hipócrita, é exatamente este o motivo das Olimpíadas, exercitar, através de atividade muito visceral, o esporte, a humanidade.
É falso, não hipócrita, e quem cospe nisso cospe no Homem.
Foto: Mercedes Chilla, da Espanha, finalista do lançamento de dardo em Pequim 2008/REUTERS
A China ganhou mais medalhas que os Estados Unidos, que ganhou mais que o Reino Unido que ganhou mais que a Alemanha que ganhou mais que o Brasil que a Zâmbia e assim sucessivamente. Sim, tem uma correlação quase perfeita com o desenvolvimento econômico, mas não é no maior evento esportivo do Mundo que só acontece a cada quatro anos que alguém prova para outro alguém que tem uma política econômica mais inteligente. Nesses Jogos incríveis vemos por raros momentos todos os povos juntos, mesmo que alguns julguem hipócrita, é exatamente este o motivo das Olimpíadas, exercitar, através de atividade muito visceral, o esporte, a humanidade.
É falso, não hipócrita, e quem cospe nisso cospe no Homem.
Foto: Mercedes Chilla, da Espanha, finalista do lançamento de dardo em Pequim 2008/REUTERS